A atriz e ex-modelo Sílvia Pfeifer, 61, neste instante foi a dona de grandes hectares de terra no clássico da televisão “O Rei do Gado” (Globo, 1996-1997), quando interpretou a mulher infiel Léia Mezenga. Ela bem como foi a padrão Leila Sampaio, que tinha um relacionamento gay com Cristiane Torloni em “Torre de Babel” (Globo, 1998-1999). Personagens fortes e marcantes pela televisão brasileira. Desde maio deste ano, Sílvia Pfeifer embarcou em um novo estímulo em sua carreira, ao interpretar a dona de moradia, Mariinha, em “Topíssima”, trama das 19h da Record.
Para a atriz, tua protagonista vive um retrato de uma realidade feminina muito dura e faz parte do movimento feminista, tão em voga nos dias atuais. Batalhando muito no Cantinho da Laje, teu restaurante dentro de sua residência na comunidade do Vidigal, no Rio de Janeiro, a protagonista desenvolveu os dois filhos, Antonio e Gabriela, sozinha, só com o dinheiro que ganhava das refeições que vendia. Escrita por Cristiane Fridman, que é autora de “Jezabel”, “Topíssima” tem cadastrado bons índices de audiência em tal grau em São Paulo quanto no Rio de Janeiro, onde a obra é ambientada. A novela tem uma média de nove pontos, com picos de onze pontos, nas duas cidades. Cada ponto de audiência do Kantar Ibope representa 71.885 domicílios e 45.253 omicílios, respectivamente.
É exato uma organização pública oferecer a oligopolização do mercado de e-commerce, oferecendo a um amplo player condições que nenhuma organização privada teve a coragem de oferecer? Estariam os Correios, uma empresa pública, subsidiando o frete de grandes players utilizando-se dos fretes pagos por pessoas físicas e pequenas organizações? E o que expressar das perguntas tributárias e trabalhistas? Não há motivos para sonhar que os grandes marketplaces não honrem os seus encargos.
- Você notou alguma alteração na cor das suas pernas
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Mas, podemos narrar o mesmo dos varejistas e fabricantes que lá vendem? É compreensível que inúmeros parceiros desses marketplaces enviam suas mercadorias sem Nota Fiscal ou com “meia-nota”. Estão todos os grandes marketplaces fiscalizando as Notas Fiscais emitidas por seus parceiros? Estão obtendo periodicamente certidões negativas de débitos tributários e trabalhistas dos parceiros? 146.000,00 por ano, sem demandar um CNPJ?
É íntegro um marketplace ganhar comissões e auferir lucros de atividades criminosas, como a sonegação fiscal, e não ser minimamente responsabilizado assim sendo? É digno um marketplace ganhar comissões e auferir lucros de vendas feitas por parceiros que talvez não estejam em dia com o pagamento dos seus encargos trabalhistas?
Se um empresário, com duas lojas físicas, ao invés de abrir matriz e filial, abrir uma empresa separada para cada loja, com a intenção de pagar menos impostos, o governo o acusará de estar praticando evasão fiscal. Se ele fizer uma venda, recebendo o pagamento na loja A, entretanto utilizando estoque e emitindo Nota Fiscal da loja B, poderá ter ainda mais dificuldades com o governo. Agora, se ele chamar esse mesmo arranjo de “marketplace”, repassando o dinheiro de A pra B e recolhendo uma comissão de 0,1% pra loja A, somente para “maquiar” a tramoia, passa a estar tudo certo? É só chamar de “marketplace”, que deixa de ser evasão fiscal?
Considerando que vários parceiros dos marketplaces são optantes do Simples Nacional: não seria o marketplace uma forma enrustida de grandes corporações, ricaças, terem os mesmos benefícios tributários de uma pequena organização? Com toda esta série de questionamentos do postagem, fica claro que não estamos choramingando visto que uma competitividade aberta e leal, aonde o mais competente sobreviverá no mercado.
Também não estamos pedindo nesse lugar uma “lei dos marketplaces”. Mas defendemos sim o efeito das normas neste instante existentes! Que se abra a “caixa preta” dos contratos dos Correios, uma corporação pública, com esses grandes marketplaces! Que o governo fiscalize a operação destes players com o mesmo vigor e fúria que tem no momento em que vai fiscalizar e atormentar o dono da pequena corporação! A loja online é o ganha-pão desse escriba há quase quinze anos. Já vi diversas modificações, a maioria delas positivas, acontecer em nosso mercado. Discordando respeitosamente de numerosos colegas, não acho que no aspecto geral houve amadurecimento, contudo sim uma infantilização do mercado nesse ano. Tenho a esperança que, nos anos vindouros, mais fabricantes e varejistas possam se conscientizar e entender que conseguem fazer e-commerce sem “chutar canelas”, que há outros caminhos mais sustentáveis e rentáveis para o sucesso!
E não parecia interessada em assumir mais responsabilidade”. A primeira tarefa de Kyle foi descobrir por que Christina estava apresentando funcionamento inferior. Era ausência de certeza? Durante uma discussão típico, ele teve sua resposta. “O intuito dela de longo tempo nunca foi trabalhar com intercomunicação, assim sendo juntos tentamos descobrir onde ela queria estar profissionalmente em cinco anos”. Ele e Christina trabalharam em conjunto pra aparecer a tarefas específicas dentro de seu cargo para proporcionar que ela deste conta do serviço.
“Meu intuito como gestor é conceder a meus funcionários todas as oportunidades pro sucesso, todavia se não aproveitarem, assim sendo é hora de seguir em frente”, diz ele. Christina nesta hora trabalha como âncora de transmissão. Rebecca Knight é jornalista freelancer em Boston e professora da Wesleyan University. Tem serviço publicado no The New York Times, Usa Today e The Financial Times.