Recrutadores Usam Mídias sociais Para Procurar Candidatos E Fazer Contratações

Recrutadores Usam Mídias sociais Para Procurar Candidatos E Fazer Contratações 1

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Há dois meses, Eurípedes Magalhães, 37, recebeu uma mensagem em sua conta na rede de relacionamento profissional LinkedIn. Coordenador do curso de Marketing Digital da Universidade Impacta, em São Paulo, ele não estava procurando um novo emprego. Expo Franchising ABF Rio Reúne 250 Marcas O Dia , não obstante, era uma proposta de serviço. Depois de analisar as fontes do recrutador pela mídia social, Magalhães aceitou a oferta. Desde dezembro, ele é gerente de usabilidade na organização de tecnologia Avanade, além de continuar com o cargo de coordenador.


Mendes, que desde setembro é executiva de projetos shopper.

oferta única , gerente geral da filial brasileira da multinacional. Magalhães apareceu pela procura feita pelos recrutadores pelo motivo de mantém um perfil completo e atualizado, escrito com palavras-chave relacionadas à tua área de atuação, como “UX” (experiência de usuário, em português). A Nielsen bem como usa as redes sociais para selecionar candidatos para tuas vagas. Foi desta maneira que a organização contratou Mayara Mendes, 26, que não estava nem ao menos em pesquisa de emprego. Mendes, que desde setembro é executiva de projetos shopper. Fernanda Brunsizian, gerente de intercomunicação corporativa do LinkedIn para a América Latina.


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De imediato chavões bastante usados pelos brasileiros pela rede social -como “responsável”, “apaixonado” e “motivado”- não valorizam o perfil. Outro erro comum, segundo Brunsizian, é retratar a rotina de empregos anteriores em vez de dizer quais resultados foram alcançados. Bem como é sério ter sensibilidade para não evidenciar antigos empregadores, tomando o cuidado de não discursar nada considerado confidencial ou prejudicial, recomenda Bernardo Cavour, sócio da Flow, consultoria de recrutamento especializada em cargos de alta gerência. Na Flow, o LinkedIn é usado mais como ferramenta de intercomunicação com os candidatos do que como plataforma pra encontrar o profissional adequado pra vaga.


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Apesar de o LinkedIn ser a rede social mais conhecida para relacionamentos profissionais, várias organizações optam por publicar tuas vagas no Facebook. Documento Completo , a Agregação Brasileira de Startups (ABStartups) usou a plataforma pra anunciar uma vaga de criador de tema e uma de web designer. https://armorjewelry.com/conselho-solido-para-hospedagem-na-web-a-respeito-do-barato/ de Bragança, gerente de marketing da organização. por favor, clique em fonte recebidos 1.Duzentos currículos e, em dez dias, as vagas foram preenchidas. DE OLHO NO FACEBOOK? Mostrar-se com um copo de caipirinha numa imagem no Facebook pode prejudicar uma pessoa em um método de seleção pra uma vaga?


Contudo, com exceção de preconceitos e ofensas, há um excesso pela preocupação, de acordo com especialistas. Augusto Puliti, diretor da DMRH, especializada no recrutamento de executivos. Deise Calegon, consultora de seleção pela Across, consultoria especializada na seleção de jovens para programas de trainee e estágio, concorda. Nenhuma busca em mídia social é feita nas fases on-line dos processos de seleção que a Across coordena, que chegam a envolver 10 1000 inscritos, diz Calegon. Pela fase presencial, quando o número cai para 500, o comportamento no Facebook tampouco é grave.


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