Em novembro a revista Glamour chegou à mesma conclusão a que chegaram muitas outras revistas femininas: após oitenta anos, sua edição mensal impressa deixará de circular e ela será totalmente digital. O setor de revistas em geral está apertando o cinto há anos graças à escassez de publicidade impressa, eliminando as caras impressões em papel e tentando combinar sua apoio na Internet. Durante gerações as revistas femininas preencheram um nicho cultural complexo, adotando a voz de uma irmã mais velha concentrada pras mulheres manterem as barras das tuas roupas no comprimento devido.
Uma capa da Sassy publicou um artigo falando já que israelenses e palestinos jamais chegariam à paz e outro em razão de as mulheres deviam se zangar mais. Jane dizia às mulheres como usar jeans no trabalho sem ser demitidas. Você podia ler um post sombrio sobre isto namorados abusivos ou matar o tempo com um teste sobre o assunto teu modo de flertar.
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As revistas eram consideráveis, agradáveis visualmente e úteis – um vício tangível, viciante. “Você podia arrancar a página e discursar: ‘este é o corte de cabelo que irei salientar pra meu cabeleireiro”, diz Lisa Pecot-Herbert professora de jornalismo na Annenberg School da Universidade da Califórnia. Mesmo que não assinasse a revista, edições passadas da Marie Claire, Good Housekeeping e Seventeen chegavam até você – nos consultórios médicos, no apartamento de uma amiga, pela sala de aula. Para cada edição de uma revista que chegava pelo correio havia não uma, contudo várias leitoras.
Foram as revistas sobre isto tarefas do lar, que começaram com McCall’s e o Ladies’Home Journal no final de 1800 que provocaram um desvario por dicas e conselhos pras mulheres. “Na época, quando a mídia convencional não dava atenção a assuntos que eram interessantes pra mulheres estas revistas chamavam atenção para eles”, falou Harriet Brown, professora de jornalismo na Syracusa University.
Em Ou Vamos Subir O Preço Da Assinatura? , a Glamour foi a primeira revista de moda a notabilizar na capa uma mulher negra, Katiti Kironde, um gesto pela direção da inclusão em meio ao movimento pelos direitos civis. 16 Tendências De Marketing Digital Pra 2019 de editores de revistas femininas e para o público adolescente decidiram ceder ampla cobertura à Emenda pelos Direitos Iguais, com reportagens que chegaram a sessenta milhões de leitoras.
Na década de Leia o Conteúdo Completo , a Self lançou a hoje onipresente campanha rosa pra alertar pro câncer do seio. E retornando ao tempo em que você ainda podia segurar a Teen Vogue em miniatura com tuas mãos, a revista publicou um dos mais falados editoriais da eleição de 2016, intitulado “Donald Trump está manipulando a América”. IPTV Full HD – Legacy IPTV CS /p>
No seu apogeu essas publicações também foram um conduto pra as melhores de sempre jornalistas mulheres do povo. Joan Didion trabalhou na Vogue pela década de 1960. Susan Orlean e Gloria Steinem escreviam pra Glamour. A Good Housekeeping publicava artigos assinados por Betty Friedan. Essas revistas nos deram editoras emblemáticas como Harriet Brown e Anna Wintour, sem mencionar uma multidão de chefes de redação menos conhecidas. http://statigr.am/tag/docas+para+passar+o+tempo das revistas femininas pra ver como o papel da mulher na história não apenas vem mudando, entretanto bem como como a Glamour e algumas publicações impulsionaram essa mudança”, argumentou Katie Sanders, jornalista freelancer.
http://wordpress.org/search/docas+para+passar+o+tempo uma impressão de que de alguma mandeira eram secundárias. “Muita coisa publicada era sobre sexismo e as pessoas não levavam isso a sério já que eram dirigidas às mulheres”, falou Andrea Bartz, escritora que trabalhou em cinco revistas femininas. “Mas as publicações masculinas tinham uma seção focada pela vaidade e no vestuário e isto era ótimo”. Muitas avaliações às revistas partiam das próprias mulheres.
Em 1990, Gloria Steinem divulgou que a revista Ms. “criar a vontade por produtos, ensinar como usá-los e torná-los uma quota crucial para se adquirir aprovação social, agradar o marido e agir como uma dona de casa”. Numa publicação de 1959 a Glamour proclamava que “Nove entre 10 mulheres americanas são capazes de ser mais belas”.
A Cosmopolitan, em 1966, disponibilizou um guia “para as criancinhas pobres da América conseguirem um jovem rico”, e “Novas Curas Curiosas (porém que funcionam) para a frigidez” . Mas a ascensão do feminismo nos anos 1970 e o desejo de se ter tudo que predominou na década de 1980 não mudaram muita coisa. Em 2016 a Marie Claire ainda vendia os segredos das mulheres brasileiras para ter cabelos mais bonitos e soluções coreanas pra cuidados da pele. Elas são bem mais diversos hoje, diz Pecot-Herbert, mas nos anos oitenta e noventa “você ainda tinha a pessoa “bela” e ocidentalizada na capa da revista.
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