Quem tem um cão ou um gato em residência domina o quanto é uma delícia aproveitar da companhia deles. Por bastante tempo, ter um animal de estimação – seja ele qual for – foi uma opção pras criancinhas, que se divertiam com eles. Atualmente, um número cada vez maior de adultos pesquisa adotar um bichinho pra poder cuidar, e ter em troca todo o carinho incondicional que eles são capazes de oferecer. Entretanto, uma questão que pouca gente pensa no momento em que adota um animal é o momento em que eles passam à terceira idade. Os bichinhos envelhecem, da mesma forma a gente.
E de modo mais rápida. Um gato doméstico vive mais um menos 16 anos. Já um cachorro podes atingir dezoito anos. Essas médias podem variar dependendo da raça de cada um, e assim como das condições que são oferecidas a eles quando atingem a velhice. Jeane Letícia de Oliveira, de 43 anos, é dona de residência e mãe de um filho biológico, João Lucas, de 22 anos.
Contudo, ela assim como é aquilo que se convém chamar de “mãe de pet”. Ela cuida de Alonzo, um cachorro da raça dachshund que nesse ano vai completar quatrorze anos. Além dele, ela bem como é “mãe” da Menina, uma gata de quatro anos. Ela divide seus afazeres domésticos com os cuidados com seus animais, principalmente Alonzo, que neste momento se acha na terceira idade.
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Jeane, que também é entusiasta do movimento dos direitos dos animais, argumentou conosco e deu alguns dados para tomar conta de cães e gatos que prontamente se localizam em idade avançada. Assim como este ocorre com os humanos quando irão chegando à terceira idade, nos cachorros e nos gatos a digestão vai se resultando mais lenta conforme se tornam mais velhos. É preciso apostar pela alimentação balanceada pros bichinhos, visto que isto impossibilita que eles tenham problemas estomacais que são capazes de evoluir para um quadro grave.
Dependendo da idade do animal, ele neste momento podes estar sem alguns dos dentes – a queda deles é natural nessa fase da existência. Por conta disso, a melhor coisa é apostar em alimentos que sejam fáceis de digerir. Rações mais duras são capazes de comprometer a digestão do cão ou do gato, além da dificuldade natural para mastigar.
Se o teu bichinho estiver acostumado com uma ração e não consegue ir para outra mais mole, a dica é esquentar um tanto de água, associar na ração para que ela amoleça e aí assim sendo dar ao animal. Dessa maneira, ele não tem que modificar a marca ou o tipo da ração com a qual ele está acostumado. Entretanto, se ele imediatamente mostrar dificuldades com a comida – ausência de apetite, a título de exemplo – procure um veterinário para perceber se é preciso modificar a alimentação do bichinho. Além dos 2 animais de estimação que detém, Letícia bem como teve o Zé, que faleceu em 2017 vítima de botulismo.
Segundo ela, o cachorro costumava permanecer fora da moradia e voltar a todo o momento para consumir, dormir e descansar. Sendo um vira-lata, ele estava mais acostumado com a rodovia. Entretanto, estava também sujeito a comer qualquer coisa que encontrasse pela estrada, que não havia o controle que se tem dentro de casa com a alimentação e os cuidados básicos de um animal. Ela diz que, pelo acontecimento do Zé permanecer só nas imediações da casa da família, em Itapetininga (interior de São Paulo), achava que não haveria perigo. Não foi o que ocorreu.