As redes sociais têm se tornado cada vez mais presentes na vida dos jovens. Seja para se comunicar com amigos, compartilhar experiências ou informações, essas plataformas se tornaram uma parte essencial da rotina diária de muitas pessoas. No entanto, os efeitos do uso excessivo das redes sociais na saúde mental dos jovens são frequentemente discutidos e preocupam pais, educadores e profissionais da saúde.
Proximidade da conexão social
Uma das principais vantagens das redes sociais é a capacidade de conectar pessoas que estão fisicamente distantes. Isso pode ser extremamente benéfico para jovens que estão passando por transições significativas na vida, como mudanças de escola ou cidade. No entanto, essa conexão constante também pode levar à ansiedade e ao sentimento de estar sempre “conectado”. Situações em que a presença constante nas redes sociais é essencial podem interferir em atividades cotidianas, como dormir e estudar, afetando a saúde mental.
Comparação social
Comparar-se com os outros é uma prática comum entre jovens, mas o uso excessivo das redes sociais pode levar a uma comparação constante, já que esses sistemas incentivam a exposição dos aspectos mais favoráveis da vida das pessoas. Isso pode criar um sentimento de inadequação, ansiedade e até pressão para se ajustar a um padrão que pode não ter nada a ver com a realidade. Essa percepção pode afetar negativamente a autoestima e a saúde mental dos jovens.
Bullying virtual
Infelizmente, as redes sociais também podem ser um local para o bullying virtual, que pode levar a sintomas de ansiedade e depressão. Como a comunicação é virtual, os jovens podem ser mais propensos a se envolver em comportamentos de bullying que eles podem não ter coragem de assumir pessoalmente. Além do mais, eles também podem ser mais suscetíveis a serem vítimas de assédio ou rejeição social.
Conclusão
Enquanto as redes sociais podem ter efeitos positivos na conectividade e organização de indivíduos, existe um crescente preocupação com a depressão e ansiedade em jovens devido ao uso excessivo desses serviços. Embora a solução para essas questões não esteja clara, é fundamental que os pais, profissionais da saúde e educadores estejam cientes desses possíveis riscos e promovam um uso equilibrado e saudável das redes sociais entre os jovens. Acabei de lembrar-me de outro web site queassim como podes ser útil, leia maisdicas por esse outro post Escreva texto do anúncio, é um agradável website,acredito que irá adorar.
- Referências
- 1. Kuss, D.J. & Griffiths, M.D. (2017). Social Networking Sites and Addiction: Ten Lessons Learned. Int J Environ Res Public Health, 14(3), 311.
- 2. Van den Eijnden, R.J.J.M., Lemmens, J.S., & Valkenburg, P.M. (2016). The Social Media Disorder Scale. Computers in Human Behavior, 61, 478-487.
- 3. Boyd, D.M. & Ellison, N.B. (2007). Social Network Sites: Definition, History, and Scholarship. Journal of Computer-Mediated Communication, 13(1), 210-230.
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